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Economia e Finanças

04 de Março de 2024 as 20:03:38



Presidente do BC vê curva “Benigna” de Inflação ...


Longe de ter sido exemplo de gestão nos últimos anos, BC ainda busca "autonomia ampliada".
 
Presidente do Banco Central vê curva “benigna” de inflação
 
Após o stress com a Fazenda, na semana passada, por conta de negociações diretas do BC com o Senado, em busca de aprovação de novo PL para concessão de "autonomia ampliada" ao BC, Campos Neto ameniza o tom a respeito de perspectivas sobre o comportamento da inflação e dos juros Selic, sinalizando apagar a impressão generalizada de que a Selic continuaria em marcha de redução caso seja concedida "autonomia ampliada" ao BC.
 
O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse nesta 2ª feira, 04.03, que a curva da inflação no País está seguindo uma trajetória “benigna”. De acordo com ele, o setor que demanda mais atenção é o do serviços, que “começou a pressionar um pouco” os preços. 
 
“A gente precisa ver qual é a dinâmica [da inflação do setor] de serviço. A gente fez várias análises sobre a dinâmica de inflação de serviço e entende que não tem nada, hoje, que acenda nenhum tipo de luz vermelha, mas que a gente precisa estar atento”,
 
disse, em evento na Associação Comercial de São Paulo (ACSP), na capital paulista.
 
Campos Neto ressaltou que, apesar de o Banco Central já ter manifestado que perseguirá a meta de inflação à risca, o mercado ainda mantém uma expectativa futura de inflação acima da meta.
 
“Curiosamente, apesar do Banco Central ter sinalizado muito e ter focado muito na mensagem que nós vamos perseguir a meta, as expectativas de inflação estão mais ou menos estáveis para dois, três anos à frente, em um nível que é acima da meta, de 3,5%”.
 
De acordo com o presidente do BC, a projeção fora da meta feita pelo mercado pode ser explicada por vários fatores, entre eles, a percepção da necessidade de mais controle fiscal: “está ligado a vários fatores. Tem um pedaço que é uma percepção de que precisa ainda fazer a convergência fiscal”.
 
Juros
 
O presidente do BC, destacou também que a taxa básica de juros no Brasil ainda está elevada, mas tem diminuído em relação aos demais países emergentes.
 
“Quando a gente compara as taxas de juros reais no Brasil com outros países, a gente chega à conclusão de que ela é mais alta, infelizmente, do que grande parte dos países, mas essa diferença é menor do que foi no passado”,
disse.
 
“Quando a gente olha, por exemplo, em comparação com os emergentes, a gente vê a taxa de juros, por exemplo, abaixo do México”,
 
acrescentou.


Fonte: AGENCIA BRASIL. Subtítulo da Redação JF





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